terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Bangkok Love Story (2007)

Para quem busca uma indicação de filme com temática LGBT a sugestão de hoje é para um filme de 2007: Bangkok Love Story.


O filme conta a história de dois homens que acabam se encontrando sem nada programado e se apaixonam loucamente. Maek é um assassino com a missão de matar o policial e torna o seu amante. A direção é de Poj Arnon.


Assista ao trailer:

 

Novo Filme de James Franco

James Franco se uniu a um diretor especialista em filmes de arte gay, Travis Mathews, para juntos, dirigem o "James Franco's Cruising". O filme é inspirado no polêmico filme gay de William Friedkin "Parceiros da noite", de 1980, em que Al Pacino interpretava um detetive investigando o submundo LGBT de Nova York.

O corte inicial já está pronto e foi filmado em dois dias. O tempo desde a pré-produção e o primeiro corte foi de apenas dois meses. "James Franco's Cruising" é uma tentativa de reconstituição documental sobre os 40 minutos do filme de 1980 "Parceiros da noite", que foram cortados na época em uma jogada para evitar restrições de sua exibição.

James Franco é um diretor de filmes independentes, além de ser um excelente ator, sua filmografia inclui diversas obras com tema homoerótico.

Segundo o Site Terra: IBGE Afirma que 98% das cidades não tem lei específica para homossexuais

Fonte: www.terra.com.br 
Por Cirilo Junior 
Direto do Rio de Janeiro 

Ainda são poucos os municípios que reconhecem os direitos de gays, lésbicas, bissexuais e travestis, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apenas 1,8% das cidades têm alguma legislação específica que trata do reconhecimento de direitos do movimento LGBT. As informações fazem parte do Perfil dos Municípios Brasileiros 2011, divulgado nesta terça-feira. Dos 5.564 municípios, 54 adotam alguma legislação que reconheça o nome social adotado por travestis e transexuais, o equivalente a 1% do total. A região Nordeste tem o maior número de prefeituras (23) que levam em conta essa questão. No Sudeste, são 21 municípios que adotam legislação que levam em consideração o nome social de travestis e transexuais. Na região Sul, são seis cidades, pouco acima das quatro do Centro-Oeste. No Norte, nenhum município admite tal reconhecimento. Em relação à existência de programas ou ações para enfrentamento à violência contra o público LGBT, 8,7% das cidades informaram possuir alguma ação deste tipo. O maior percentual (12,9%) foi observado no Centro-Oeste. No Nordeste, 12,3% das cidades da região contam com algum programa para coibir a homofobia. Entre as cidades que contam com órgãos gestores de políticas de direitos humanos, 14% declararam possuir programas voltados para o público LGBT.

Grupo faz campanha pelo voto contra a homofobia

Por Leandro Oliveira
Fonte: http://www.eleicoeshoje.com.br/grupo-faz-campanha-pelo-voto-contra-a-homofobia/#axzz22QMbLZqh
Com as eleições municipais se aproximando em todo o país, um grupo virtual decidiu se organizar para enfrentar a homofobia nas urnas. A campanha “Eu voto contra a homofobia” foi elaborada pelo grupo “Todos Contra a Homofobia” e procura lembrar os eleitores LGBTs (e não) da importância de escolher candidatos que não possuam posturas homofóbicas.

De acordo com o idealizador da campanha, Marcio Marques o principal objetivo é demonstrar que os LGBTs têm voz e que juntos podem fazer a diferença. Ele explica que além de ajudar na aprovação de projetos que estão no congresso, o voto contra a homofobia também serve para combater o fundamentalismo religioso. “Precisamos de políticas voltadas aos LGBTs, de pessoas que nos defendam. Por este motivo temos que estar atento aos candidatos que nos apoiam” explica.

Para participar da campanha, você precisa enviar uma foto com a frase “Eu voto contra a homofobia” para contra.a.lgbtfobia@gmail.com. E claro votar direito nas eleições! Para mais detalhes acesse o blog oficial da campanha www.euvotocontra.wordpress.com

Revista Mythly


Mithly” é a primeira revista gay a circular em árabe num país de maioria muçulmana, o Marrocos. O pioneirismo conseguiu uma divulgação inédita para a causa, mas vem causando polêmica nos jornais locais. No país, “atos licenciosos ou contra a natureza cometidos com indivíduos do mesmo sexo” podem ser punidos com prisão de seis meses a três anos, além de eventuais multas.

O site da revista (mithly.net), em árabe, já atingiu, desde sua criação, mais de 1 milhão de visitantes únicos, segundo Samir Bergachi, redator-chefe da “Mithly”. Mas o fenômeno mesmo é que os 200 exemplares impressos em Madri e distribuídos em Rabat, a capital marroquina, de mão em mão, gratuitamente, na mais rigorosa clandestinidade, viraram notícia na Europa e nos EUA. O impacto do papel e de ser escrito em árabe clássico deu destaque internacional à revista, que deixou de ser uma rede de militância na internet para se tornar um instrumento de ação política inédito no mundo islâmico.

IGUAL A MIM
Para batizar a revista, foi necessário também sustentar o uso de um termo novo. “Homossexual” não tem equivalente em árabe, a não ser os pejorativos “zamel” (efeminado) ou “chaddh” (perverso). “Mithly” — em tradução literal, “igual a mim” — ganhou o que os especialistas chamam de “nova carga semântica”, quando um sufixo (”y”) amplia o significado de uma palavra já existente (”mithl”, igual).

Escritórios fora do Marrocos, com 50 a 60 militantes em média, captam pequenas doações que, sozinhas, mantêm o site, a consultoria legal e, mais recentemente, a revista “Mithly”.

Abercrombie & Fitch homenageia os clientes gays.

Uma das mais poderosas marcas de roupa conhecida mundialmente, a Abercrombie & Fitch, produz vídeo comercial homenageando a homoafetividade.

Suas lojas pelo mundo são famosas pelos belíssimos atendentes, que muitas vezes trabalham sem camisa e pelo volume alto do som ambiente.

A atitude vem reforçar a tese da importância em investir no marketing da diversidade e da inclusão. A marca A&F tem um faturamento anual em torno de três bilhões de dólares.

Assista ao vídeo:


Artistas brasileiros apoiam o casamento gay.


Seguindo os moldes das campanhas internacionais, o Deputado Jean Wyllys conseguiu o apoio da classe de artistas que deram depoimentos a favor da igualdade de direitos civis para casais de mesmo sexo.


Fazem parte da campanha nomes importantes como Caetano Veloso, Chico Buarque, Ivan Lins, Cauã Reymond.

Veja a campanha e PEC clicando aqui.

Sandy se diz a favor da união civil entre gays.


Foi uma declaração muito sensata que resume bem a realidade vivida pelos LGBTs.

Leia:
"Vejo como uma coisa natural. Sou a favor do casamento gay. Acho que todo mundo tem os mesmos direitos: de ser feliz. O problema maior hoje é a homofobia, crime hediondo, cruel. A gente, às vezes, fica focada nos grandes centros, e esquece que no interior do país, nos redutos atrasados, a homofobia está presente de forma muito mais selvagem, diante da ausência do Estado".

Adolescência


Adolescente que foi vítima de agressão homofóbica em uma escola pública de Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul, confessa ter pensado em suicídio. O garoto escreveu um email de socorro a ABLGT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) e só assim conseguiu que alguém desse atenção às constantes agressões sofridas, até então, deliberadamente, ignoradas pelos professores e diretores da escola.


“Quando eu comecei a escrever, era uma carta de suicídio. Eu não aguentava mais aquilo. Só depois percebi que podia pedir ajuda para outras pessoas. Foi então que eu mandei para a associação. Ainda tenho medo de sair na rua e sofrer retaliação”, diz o estudante. Ele já trocou de escola, mas o receio de homofobia permanece. “Fui para um colégio particular. Não sei como as pessoas vão reagir porque quase ninguém sabe que sou gay.”

A entidade informa que lançará uma campanha contra o bullying escolar e recomenda os estudantes que registrem um boletim de ocôrrência em caso de agressão, liguem gratuitamente para o Disque 100, e ainda enviem a denúncia para presidencia@abglt.org.br, para que eles possam acompanhar os casos.

Homofobia é a negação do próprio desejo homossexual.


Um experimento efetuado pela Universidade de Georgia, nos USA (veja a íntegra do estudo clicando aqui), comprova a velha afirmação: "Os homóbicos sentem ódio, repulsa ou nojo dos homossexuais porque não conseguem conviver com o próprio desejo homossexual, por isso sentem a necessidade de exterminar qualquer ameaça, negando ou odiando a homossexualidade".

Esta afirmação já tem respaldo de um ramo da psicologia que afirma que todo ser humano tem um desejo homossexual, mesmo que em níveis diferentes, tempos diferentes e variando de pessoa para pessoa, mas (sim) trata-se de algo natural do homem.

O estudo americano se baseou na associação da imagem homossexual & excitação. Para entender melhor, a experiência reuniu um grupo de 64 homens heterossexuais que foram perguntados o quanto se sentiam confortáveis ao redor de homens gays ou presenciando cenas homoafetivas. Daí foi dividido em dois, de acordo com os seguintes resultados:

Grupo 01, aqueles que se mostravam incomodados, enojados ou desconfortáveis (35 participantes);

Grupo 02, aqueles cujo o conforto social era indiferente à homossexualidade alheia, ou seja não se sentiam desconfortáveis ou enojados (29 participantes).

A partir daí se iniciou o teste da seguinte maneira, todos os homens foram colocados em salas privativas para assistir à vídeos com cenas de afetividade e sexo com duração de quatro minutos cada: um contendo cenas de sexo entre um homem e uma mulher; outro, entre duas mulheres; e o último, entre dois homens.

Durante a sessão, um dispositivo foi ligado ao pênis de cada participante para medir o nível de excitação sexual de cada um. Tal dispositivo era capaz de identificar a excitação sexual sem confundi-la com outros tipos de excitação, como nervosismo ou medo, através do aumento do pênis (ereção).

Sem grandes surpresas os resultados mostraram que enquanto assistiam aos vídeos de sexo heterossexual ou lésbico, tanto o grupo homofóbico quanto o não-homofóbico tiveram aumento da circunferência do pênis, o que denota excitação. Durante o filme gay masculino, apenas o grupo daqueles que se mostravam incomodados, enojados ou desconfortáveis com os homossexuais (Grupo 02), exibiu sinais de excitação sexual, ou seja, tiveram ereção.

O resultado da pesquisa então mostrou que a homofobia está intimamente ligada à não auto-aceitação do desejo homossexual.

Revista Junior


O Retrato da Eterna Luta "Dogmas x Cidadania" ilustrada na Edição da Revista Junior


The Pink Money


"Pink money" é o termo utilizado para descrever o poder de compra da comunidade gay, cujos integrantes muitas vezes consomem em benefício próprio. O nicho movimenta bilhões de dólares no mundo inteiro. Os gays gastam, pelo menos, 30% mais que os heterossexuais e formam um público bem exigente.


Baseado nos números oficiais do IBGE, o público LGBT que se assumiu para as pesquisas do Censo 2011 é de, no mínimo, 18 milhões de brasileiros, isso sem contar os muitos que se mantiveram incógnitos no último recenseamento. De olho na mina de ouro e seguindo a tendência de compras pela internet, alguns empresários estão investindo para atrair consumidores desse grupo, é o caso dos sites www.gothanforman.com.br que aposta no público gay masculino, e do www.comprey.com.br, um site de compras coletivas que agrupa ofertas de produtos e serviços na área de turismo, lazer, cultura, moda, artigos de luxo e diversão, tudo voltado para este perfil de cliente.

Vídeo Comédia

Beyond Carnival by JAMES N. GREEN

A BOOK ABOUT MALE HOMOSEXUALITY IN TWENTIETH-CENTURY BRAZIL

For many foreign observers, Brazil still conjures up a collage of exotic images, ranging from the camp antics of Carmen Miranda to the bronzed girl (or boy) from Ipanema moving sensually over the white sands of Rio's beaches. Among these tropical fantasies is that of the uninhibited and licentious Brazilian homosexual, who expresses uncontrolled sexuality during wild Carnival festivities and is welcomed by a society that accepts fluid sexual identity. However, in Beyond Carnival, the first sweeping cultural history of male homosexuality in Brazil, James Green shatters these exotic myths and replaces them with a complex picture of the social obstacles that confront Brazilian homosexuals.

Ranging from the late nineteenth century to the rise of a politicized gay and lesbian rights movement in the 1970s, Green's study focuses on male homosexual subcultures in Rio de Janeiro and Sao Paulo. He uncovers the stories of men coping with arrests and street violence, dealing with family restrictions, and resisting both a hostile medical profession and moralizing influences of the Church. Green also describes how these men have created vibrant subcultures with alternative support networks for maintaining romantic and sexual relationships and for surviving in an intolerant social environment. He then goes on to trace how urban parks, plazas, cinemas, and beaches are appropriated for same-sex erotic encounters, bringing us into the world of street cruising, male hustlers, and cross-dressing prostitutes.

Through his creative use of police and medical records, newspapers, literature, newsletters, and extensive interviews, Green has woven a fascinating history, the first of its kind for Latin America, that will set the standard for future works.

"Green brushes aside outworn cultural assumptions about Brazil's queer life to display its full glory, as well as the troubles which homophobia has sent its way.

A Insanidade Cristã


Estou profundamente chocado após ler na internet artigos postados por um site religioso que traz a seguinte frase no topo: "Para a glória de Deus, em comunhão com a Santa Igreja Católica Apostólica Romana". A primeira coisa que se imagina é que se trata de um site que vem levar uma mensagem de paz à quem o lê, porém a realidade é complatemente diferente, é um site totalmente político baseado no fundamenlismo cristão, cheio de ódio gratuito. Aliás mais se fala em ódio do que em amor, é a verdadeira constatação da insanidade mental de um indivíduo. Esta retórica é uma é uma constante no fundamentalismo religioso, estes cristãos andam cheios de ódio dentro de si, ódio que, contraditoriamente, demonstram em posts na internet em defesa de suas crenças religiosas, que a princípio pregaria o amor ao próximo e a paz.


A verdade é que se esses religiosos olhassem para dentro do próprio íntimo, veriam que estão agindo em nome dos dogmas irracionais que lhe cegam a inteligência. "A loucura é um simples desarranjo, uma simples contradição no interior da razão, que continua presente" by Georg Wilhelm Friedrich Hegel.

Gay Photos, Gay Kisses





















A Arte Homoafetiva





















Photos By Ronaldo Gutierrez

A polêmica criada pela obra do fotógrafo Ronaldo Gutierrez é completamente sem fundamento. As fotos são puramente artísticas e de uma beleza ímpar. Confira abaixo algumas delas.







Photo by David Vance

A Beleza e Arte do Nu Masculino





Pierre & Gilles

Pierre & Gilles


A Violência do Fundamentalismo Cristão.


É triste saber que mais uma vez o fanatismo religioso vitimou quase 100 inocentes na Noruega. Há três dias o norueguês Anders Behring Breivik, de 32 anos, abriu fogo contra jovens que participavam do acampamento de verão do Partido Trabalhista, na ilha Utoeya, perto de Oslo.

O ataque, que deixou quase 100 mortos, ocorreu duas horas depois da explosão de um carro-bomba em Oslo, que matou outras sete pessoas.

Esses ataques na Noruega são os piores a atingir o continente europeu desde 2004, quando 191 pessoas morreram nos atentados aos trens de Madri, na Espanha, por grupos islâmicos extremistas.

Só que desta vez, tráta-se de um cristão fudamentalista, com princípios neo-nazista de ódio à imigrantes, muçulmanos e à diversidade racial.

Até quando o homem vai se destruir em nome de doutrinas religiosas, poder político e econômico?

É preciso deixar crenças e ódios de lado e lutar por uma sociedade de paz que aceite a diversidade de raça, origem e orientação sexual. Este é o lema pelo que os LGBTs lutam.

Ross Watson faz releitura de Obra de Crucificação de São Pedro


O artista australiano Ross Watson, para contestar a postura do Vaticano diante da homossexualidade e do uso de preservativos, criou uma releitura pós-moderna da "Crucificação de São Pedro" de Caravaggio. O artista escolheu ninguém menos que o porn star francês, François Sagat, como modelo para a sua obra. O resultado ficou lindo (confira foto).

Elisabeth Ohlson Wallin

Porque o Beijo Gay é Tão Polêmico no Brasil? Why is the Gay Kiss So Polemic in Brazil?



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