sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Iranian, Gay & Seeking Asylum!


A introspecção na vida de dois gays iranianos que vivem em Leeds. O surgimento de um grupo de apoio à causa gay desde que eles estabelecem suas novas vidas no Reino Unido. Ambos fugiram do Irã depois que seus namorados foram capturados pelas autoridades, um dos quais foi tragicamente executado.
Vídeo:

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O Deputa.Eduardo Cunha X Brasil Laico

Eduardo Cunha é um deputado que usa da religião e seus dogmas para criar projetos de leis que vão contra o princípio constitucional que garante ao Brasil o status de um estado laico. Ele se assume evangélico, é autor do parecer na Lei 29/2007 que assegura que as operadoras de televisão paga transmitam também os canais abertos religiosos, o que pode-se considerar um benefício extras aos canais religiosos. Ele criou um absurdo Projeto de Lei que pune atitudes "heterofóbicas" e restabelece o direito das pessoas de serem normais. Só o uso destas expressões já demonstra o alto nível de preconceito e guerra aos LGBTs. “Todos temos direito à livre orientação sexual mas do jeito que estão fazendo, esse excesso de proteção à minoria está transformado-a em maioria e a maioria em minoria. E a maioria está sendo discriminada em função da sua condição de normalidade”, Eduardo Cunha.

Não existe proteção à minorias e sim equiparação de direitos. É o poder econômico procedente das igrejas sustentadas pelos seus fiéis, instituições religiosas livres de alguns impostos comuns à vários e religiões extremistas infiltradas no parlamento legislativo brasileiro para defender interesses que vão contra o direito de liberdade e diversidade religiosa.

As igrejas evangélicas são minas de riquezas capazes de sustentar os luxos de seus mentores ou personalidades colaboradoras de influência política e social. Seus fiéis concordam em bancar jantares caros para alguns destes membros em restaurantes como o La Tour Dargent em Paris, por exemplo, onde um prato principal acompanhado de um vinho custa mais que o salário mínimo brasileiro.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O envolvimento do Partido Social Cristão com atitudes ilícitas

Fonte: Blog do Roberto Christo
http://robertochristo.blogspot.com

O Partido Social Cristão obriga os funcionários vinculados ao partido a contribuírem com 5% dos seus salários para uma caixinha. Quem não paga é demitido. Foi assim com o assessor de imprensa Humberto Azevedo, não filiado ao PSC, que se negou a repassar os 5% ao partido e foi mandado embora.

Tal evento comprova muito bem a minha tese de que as instituições religiosas e seus braços na política estão mesmo interessados no dinheiro fácil de contribuintes voluntários e também os não voluntários que são pressionados a contribuir para não sofrerem retaliações, como o caso deste jornalista. Note que o mesmo, em 24 de março, era um dos funcionários que ainda não tinha pago sua parte na caixinha mandatória. Em vista ao acontecimento, o vice-líder do PSC, Zequinha Marinho, se irritou e, com letras em caixa alta, mandou um recado para a secretária com os seguintes dizeres: “PEÇA AO HUMBERTO PARA PROVIDENCIAR COM A MAIOR BREVIDADE POSSIVEL, O DEPOSITO CORRESPONDENTE A 5% DO BRUTO QUE ELE RECEBE. OK?” Marinho foi enfático: “NAO POSSO PAGAR POR ELE, POIS JA PAGO SOBRE O MEU SALARIO”.

Em 30 de março, Marinho envia a resolução: “Diante da impossibilidade de Vossa Senhoria autorizar o débito de 5% (…) do Partido Social Cristão, ficou determinada sua exoneração”.

Concorrer com um bloco cujo poder econômico é forte, sendo que as vezes a razão deste fortalecimento provém de fontes ilegais, é desleal. Eu repudio a manipulação social das instituições religiosas para benefício próprio.

A religião continua ser uma indústria em ascensão.

Fonte: Bolg do Roberto Christo
http://robertochristo.blogspot.com

Tenho acompanhado os discursos retrógrados, ultrapassados e homofóbicos de líderes cristãos e, sobretudo, os pastores evangélicos e me pergunto: em que século está o Brasil? O cristianismo arrebanha uma grande fatia da população brasileira, tudo bem! A fé ou crença é um direito pessoal, porém o que esses líderes cometem, são verdadeiros absurdos contra uma sociedade livre, é uma eterna imposição de seus dogmas, é se apropriar de um ódio mítico para encher os bolsos de maneira "descarada". Vamos pegar de exemplo o famoso pastor evangélico Silas Malafaia, sua arrogância é tão grande que este senhor se julga no direito de, assumidamente, declarar guerra ao movimento de equiparação dos direitos dos LGBT's e aos esquerdistas, como recente reportagem publicada pela revista Piauí.
Como assim? Guerra?
Mais uma vez bato na mesma tecla, estas manifestações "cristãs" não passam de interesse econômico, instrumento de manipulação social e política. Por que o Silas Malafaia não segue os preceitos de Mahatma Gandhi, faz voto de pobreza, luta pela inclusão social, limpa latrinas como forma de equiparação social? Na verdade o Silas Malafaia quer garantir a sua mina de ouro que o permite usufruir da posse de um Mercedes Benz, de um jato particular. Um regime social-democrático põe em risco seus pequenos mimos.
Religião sempre foi instrumento de dominação de terras, de povos, de riquezas. O pior são os otários seguidores desses líderes cretinos, cujas ricas instituições, muitas vezes, estão livres de vários impostos, que nós pagamos diariamente. Otários são os tais seguidores que se cegam e idolatram um boçal, misógino, demagogo e homofóbico como o Silas Malafaia que não tem medo de ser rude, agressivo e bota banca com qualquer um.
Otários somos nós, contribuintes, que permitimos isenções fiscais à instituições religiosas. Abram os olhos e parem de ajudar a encher os bolsos do Silas e outros líderes da má fé. É hora de lutar contra o "imperialismo" do negócio religioso.
Devemos nos organizar e apelar para que haja uma investigação fiscal nestas instituições. Não se deixem enganar!

Por que vale investir na produção cultural LGBT?















1) Para os consumidores, as marcas que se comportarem de maneira a se preocupar com o lado mais humano, terão mais destaques entre as demais.

2) Produtos, serviços e campanhas sinceras, arriscadas ou não-corporativos de mercados emergentes estarão em alta em 2012.

Por que, em 2012, consumidores com experiência e com a cabeça aberta em mercados emergentes tradicionalmente “conservadores” vão adotar campanhas e produtos que sejam sinceros, ou até arriscados?

Eis o que nós dissemos a respeito da MATURIDADE há algum tempo: “Totalmente expostos a um mundo sem censura, cheio de opiniões e cru (isso quando não participam diretamente dele, principalmente na esfera online!), consumidores com experiência já não toleram ser tratados como o público de antigamente, que se chocava com facilidade, não tinha experiência e sempre ficava em cima do muro. Capazes de conduzir conversas muito mais honestas, aceitar inovações mais ousadas, sabores mais fora do comum e experiências mais arriscadas, esses consumidores cada vez mais apreciam marcas que extrapolam os limites.”

Isto se aplicava principalmente a consumidores em sociedades de consumo maduras, mas, em 2012, vamos ver cada vez mais manifestações de maturidade em mercados emergentes também.

Por quê? Apesar de todas as diversas diferenças culturais que podem existir, a classe consumidora global é parecida, de modo notável, em relação a suas necessidades e desejos, isso sem mencionar que também é mais urbana (leia-se: mais conectada, mais espontânea e mais propensa a experimentar). Então, se você é uma marca chinesa ou indiana ou turca, ou se é uma marca ocidental que vende para mercados emergentes, 2012 é o ano em que você pode fazer as coisas avançarem um pouco mais.

Exemplos:

Em 2011, a Diesel da Índia fez uma promoção nas lojas físicas com a seguinte frase: “Sexo vende. Infelizmente, nós vendemos jeans” que oferecia um brinquedinho sexual bobinho para clientes que gastassem mais de US$ 150. A joelheira “Knee J”, de couro sintético, vinha em uma caixa que mostrava desenhos retrô ousados e a frase: “Reações de Reflexo no Joelho Garantidas”.

Lançada em março de 2011, a campanha de publicidade da marca indiana de produtos para cuidados pessoais Cardiograph Corporation para o gel de limpar as mãos Sanitol mostra um homem pegando na área íntima de outro e um segundo cutucando o nariz de um colega. As propagandas indicam os tipos de germes que os consumidores podem ter nas mãos e comprova por que devem usar o produto para mantê-las limpas.

A marca farmacêutica Johnson & Johnson, dos EUA, criou uma campanha publicitária na China em setembro de 2011 para elevar a consciência sobre a saúde ginecológica. Um comercial em vídeo que mostrava um diário supostamente escrito por “V” (vagina, “小V日记” em chinês) levava os usuários de internet para um microsite específico em que as usuárias podiam ver um diário online fictício escrito a respeito da saúde sexual feminina. O livreto virtual de 30 páginas trazia artigos e informação a respeito de relacionamentos e sexo, assim como moda e amizade.


3) Graças à explosão em andamento de smartphones e tablets, 2012 verá uma SCREEN CULTURE que será, além de mais difundida, também mais pessoal, mais envolvente e mais interativa do que nunca. O mercado de curtas vai ser expressivamente participativo.

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