quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Tiffany and Co. com muito respeito


A marca nova-iorquina, Tiffany and Co., foi a primeira joalheria de luxo a lançar uma campanha com temática gay. As belas fotos retratam o amor de um casal real de maneira discreta e simples, assim como é a realidade de muitos: livre de rótulos ou estereótipos. Os cliques são assinados pelo fotógrafo Peter Lindbergh.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Atletas nus para causa humanitária




Atletas de equipe britânica de remo, da Universidade de Warwick, posam nu para apoiar a luta contra a homofobia. A proposta tenta levantar fundos através de Crowdfunding, o sistema onde pessoas comuns ajudam com doações e cujas contrapartidas serão as fotos do time nu. Os pacotes iniciam com o valor de  £ 3,99 e variam de acordo com os diversos temas do ensaio. Os mais em conta oferecem fotos individuais dos atletas.

Visite o site:
http://www.warwickrowers.org/





















segunda-feira, 23 de junho de 2014

Filme: The Love of Siam




A dúvida do leitor Leandro sobre um belo filme gay tailandês foi elucidada por outro leitor, o Morcego. Veja a seguir mais informações.

Aos dez anos de idade, Mew e Tong são vizinhos. Mew é um garoto tímido e teimoso, enquanto Tong é um menino mais extrovertido, que vive com sua família religiosas de origem chinesa. Tong quer fazer amizade com Mew, mas o garoto mostra-se quieto e inicialmente fechado. Na escola, Mew é provocado por vários outros alunos e perseguido por ser afeminado, até Tong tomar a iniciativa de defendê-lo. Tong e Mew começam uma amizade.

Esta é a história do filme tailandês gay: The Love of Siam. Dirigido por Chookiat Sakveerakul. O drama do romance gay entre adolescentes deu o prêmio de melhores atores à  Songsit Rungnopakunsri e Mario Maurer, melhor roteiro, melhor direção, melhor fotografia no "Starpics Award" e melhor filme no voto popular do "Osaka Asian Film Festival 2009".

Assista ao filme com legenda em inglês:



Love of Siam (English Sub) 1 por allgayworld

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Entrevista com a atriz, Melissa Paixão

Melissa Paixão

Mais um bate papo, agora com a atriz, Melissa Paixão,  para a série de entrevistas com o elenco do espetáculo "A Curra". Lembrando que a finalidade é levar um conhecimento mais amplo das delícias e dos percalços do teatro. 

01) Conte um pouco sobre sua origem.

Sou mineira de Belo horizonte, nascida e criada! Venho de uma família muito simples, mas muito amorosa. Frequentei e me formei no Colégio Estadual Santos Dumont.

02) Conte um pouco da sua trajetória profissional.

Na adolescência, trabalhei em uma galeria de arte e depois com telemarketing. Aos 18 me mudei para São Paulo e me joguei como hostess. A última casa que trabalhei foi no Restaurante 00. Paralelamente, sempre trabalhei como modelo e atualmente sou uma das modelos do estilista Walerio Araújo. 

A área de trabalho mais recente é a atuação em teatro.  Estou exercendo a atriz que existe em mim, mesmo sendo profissional em formação. Afinal, penso que para me tornar uma artista experimente preciso exercitar o ofício "in loco".

03) Quais as maiores dificuldades para se trabalhar com arte e cultura no Brasil?

Acredito que o que depende da gente é mais fácil, ou seja estudar muito, aprender mais e mais, reciclar, investir no crescimento. Mas o artista depende da plateia, daí, temos uma dificuldade maior. O público brasileiro de teatro ainda busca muito as produções estreladas por famosos. As pessoas se sentem mais seguras escolhendo o espetáculo cujo elenco tenha conhecidos da TV, do que se arriscando em outras opções.

04) O espetáculo "A Curra" mostra sérios problemas brasileiros, como a falência do nosso sistema prisional, a transmissão do HIV nas prisões, o descaso com os doentes, o preconceito explícito com os LGBTs presos. O que você sugeriria para melhorar este sistema?

Com investimento de recursos aliado ao avanço cultural e a educação, assim mudamos uma sociedade. Mudanças básicas que podem refletir no nosso sistema prisional, na assistência médica, em geral. 
Ensinar o respeito e conviver com a diversidade, no dia a dia, são maneiras de educação possíveis para se acabar com o preconceito. Digo isso por ser uma trans buscando reconhecimento, enquanto profissional e cidadã. 
Acredito também no desenvolvimento de projetos de inclusão social! Por que não colocar grupos LGBTs para cuidarem deste assunto nas penitenciarias, também?

05) Você acredita que nossas prisões deveriam ser, realmente, divididas por gêneros? Ou seja, respeitando o gêneros dos transexuais, de maneira que o que contasse fosse o gênero readequado e não o de nascença? 

Totalmente!... Isto seria uma grande diferença no convívio dos presos. É respeitar a dignidade humana sem interferência nos deveres dos presos, uma vez que não estaríamos dando regalias naquilo que se refere ao cumprimento da pena.

06) Você acredita que os LGBTs sofrem muito preconceito, também no trabalho com arte e cultura?

Sim, com certeza. Eu, particularmente, nunca tive nenhuma situação constrangedora, ainda! No Teatro Escola Macunaíma são todos maravilhosos. Mas, tenho medo.

07) Você acredita que o espetáculo "A Curra" tem uma função de responsabilidade social, a partir do momento que mostra como é importante que a nossa sociedade enxergue os nossos presos com a dignidade de seres humanos?

Sim! Acho que com a dignidade de cidadão! Alguém que foi julgado e cumpre pena. O importante é haver justiça quando se julga e se decreta uma pena. A pena deve ser coerente com a sociedade! Deve ser tão justa e satisfatória com o preso, quanto com a vítima do crime. Fiquei pensativa com a pergunta... Sempre há um detento que precisa estar distante da sociedade, até que se recupere, ou algum que está sendo injustiçado. Enfim, cada caso é um caso e a justiça é o que deve prevalecer. A justiça deve ser digna.

08) Vocês tiveram algum apoio dos setores ligados aos LGBTs para produzir o "A Curra"?

Sim!

09) Qual a sensação de ter o teatro lotado desde a estreia?

Para mim, que ainda estou estudando, poder mostrar um talento tem sido maravilhoso. Estou orgulhosa do grupo e do diretor que é uma pessoa muito querida!

10) Quais são os seus planos e desejos para o futuro próximo?

Me vejo na TV atuando como uma atriz qualquer. Não quero ficar presa apenas aos papeis de transgêneros. Quero mostrar que sou mulher e muito mulher!
Quero realizar o meu sonho de fazer um filme de ação com a Angelina Jolie (risos).

11) Há algo que a Melissa Paixão queira dizer para o público?

Quero agradecer a Revista Cliquish pelo espaço e a todos que têm ido ver o espetáculo. Um beijo muito grande para meus fãs, que me apoiam e sempre mandam palavras lindas de incentivo. Um beijo a todas as trans, travestis, crossdessers e afins do Brasil. Farei o máximo para mudar nossa imagem perante a sociedade. SEMPRE!

Por REVISTA CLIQUISH


sábado, 14 de junho de 2014

Você Gosta dos Filmes Asiáticos? Aqui Vai Uma Lista Legal.

Byron Pang, Thomas Price em Amphetamine

Amphetamine, 97 Min. Dir. Scud. Elenco: Byron Pang, Thomas Price, Linda So (Hong Kong) 2010
Permanent Residence (永久居留), Danny Cheng Wan-Cheung Elenco: Sean Li, Osman Hung - 2009
The Love of Siam. Dir. Chookiat Sakveerakul (Thailand) 2007
Bangkok Love Story เพื่อน...กูรักมึงว่ะ (Thailand) 2007
No Regret 후회하지않아 (Korea) 2006
Eternal Summer 盛夏光年 (Taiwan) 2006
The Masseur (Philippines) 2005
Formula 17 17歲的天空 (Taiwan) 2004
Crystal Boys 孽子 (Taiwan) 2003
Lan Yu 蓝宇 (China) 2001
Bishonen 美少年之恋 (Hong Kong) 1998
Happy Together - Dir. Wong Kar Wai (Hong Kong) 1997
Midnight Dancers (Philippines) 1994
Vive L'Amour 愛情萬歲 - Dir. Tsai Ming-Liang (Taiwan) 1994

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